sábado, junho 18, 2005

Regozijem-se! Acabaram-se as reviews!




Títulos sensacionalistas comandam, não? hehehe.. Mas enfim, não deixa de ser verdade. E, calma, eu não tomei uma decisão drástica em meio a um surto de ódio maniaco-depressivo.. foi quase isso:


Me juntei com dois amigos e criamos um site de reviews! \o/\o/ (bonequinhos by Maria; a cor é uma homenagem subliminar.. a pessoa vai saber, hehe)





Bom, a idéia surgiu quando eu, meu primo (Frederico) e minha amiga imaginária (porque só conheço por msn) preferida (Mariana) percebemos que gostavámos (e ainda gostamos) deveras de escrever sobre, conversar sobre, tocar, estudar, comer, beber, respirar e, porque não, urinar música. Então vislumbramos um site em que poderíamos expressar nossa fúria opinativa e que fosse exclusivo para isso, para que pessoas que não gostam muito de reviews (homenagem subliminar II) não fiquem revoltadas ao se deparar com as tais em nossos respectivos blogs.

Acho que também é uma tentativa (séria) de pensar música de uma forma diferente da dos críticos "consagrados", um lugar onde você pode ler críticas diversas (São três pessoas bastante diferentes) e
sinceras, com toques de humor sarcástico que eu tenho certeza que eu não tenho. :-D

De qualquer forma, esse site virou o nosso xodó. O nome:

Cademeusuco?


Bom, é isso. No more reviews for you, here. O site está no piloto e online: www.cademeusuco.rg3.net

É só um esqueleto do site, espero que gostem e me digam o que acharam. Beijos e abraços, amiguinhos.

*Trilha sonora - Virgo - Baby Doll*

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segunda-feira, junho 13, 2005

Como NÃO prometido, aqui está a maluquice que eu citei no outro post:

Trailer do filme hipotético “Saci” (One foot Nigga – 2006/ Guiné Bissau, Mauritânia, Brasil).

Qualquer semelhança com a realidade significa que você é clinicamente insano.

(Voz de narrador de filme de ação americano)

Narrador: ONE MAN…

Soldado 1: Shoot! Shoot! Shoot!

Narrador: ONE LEGEND…

Soldado 2: Aaaargh! (grito de horror)

Narrador: ONE FOOT.

Soldado 1 (apontando um fuzil para o Saci): Freeze!

Saci dá um sorriso sarcástico, seguido de um pulo triplo-mortal-carpado e sai chutando os guardas. O Réquiem de Mozart começa a tocar no fundo.

Narrador: THIS SUMMER…

(Close no gorro vermelho)

Narrador: FOLCLORE LIKE YOU’VE NEVER SEEN BEFORE.

(Saci aterrisa do pulo)

Soldado-chefe: Shoot! Shoot! Fire at will!

Todos os soldados começam a atirar levantando uma nuvem de poeira.

(Close nos cartuchos de bala caindo no chão em câmera lenta)

Soldado-chefe: Cease Fire!

Rookie: Is it over? (com cara de pavor)

Soldado-chefe (com uma sombra sobre os olhos): I don’t think so.

Saci pula da nuvem de poeira (corta a cena, no clímax da música)

SACI uh-uh-uh-ab! * barulho de macaco na selva *

Coming Soon

2007

Garanta já o seu ingresso!

Não percam a continuação: Mula sem-cabeça (Mule without a head) e A Noiva de Saci (One foot Nigga’s wife)

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quinta-feira, junho 09, 2005

E como prometido.. aqui está o conto:


Este. Não. É. Um. Conto. Biográfico.

Ele entrou pelos portões do colégio fazia anos, mas a menina apercebeu-se de sua existência no terceiro dia daquele ano letivo. Dez minutos depois começaram a conversar sobre uma festa que aconteceria no fim-de-semana próximo. E descobriram que haviam se falado quando eram menores, no mesmo pátio. E ficaram amigos.

O menino a chamava pra tudo que ia fazer, ela estranhava, mas aproveitava demais a sua companhia para deixar que questionamentos a fizessem manter uma distância. Não estava envolvida. Ele estava, e se declarou. Ela não sabia o que fazer, não sentia nada demais por ele, mas resolveu se entregar à proposta de namoro: era novidade, seus quase finados 15 anos lhe enchiam de uma curiosidade sentimental. Mas nada sentia, a insegurança em simbiose com a sua inocência a impediam de sentir espontaneamente.

Os dias se passaram e se tornaram meses. O rapaz tudo fazia por ela, a tratava como rainha, estava apaixonado. Ela não, mas o carinho era maior. O que não impedia que suas tempestades e necessidades de controlar o rapaz desgastassem sua relação. Em meio à tempestade ele lhe pediu um tempo.

Atordoamento. Como aquele menino que tanto se sacrificava por ela podia ter feito isso, pedido um tempo? Aquele que se declarava estrondosamente, que era puro ciúmes, achou melhor a separação. Ela sofria com a incerteza. A falta. E então cometeu seu maior erro e acerto: olhou para si mesma. Respirou seus próprios erros. Profundamente, assim como no dia em que voltou com o menino-rapaz. Ele estava mudado, havia experimentado novos sabores. Ela não; estagnou em sua insegurança. E disse “Te amo”.

E a partir daí o amor do menino foi diminuindo. Incrível. Enquanto o dela se solidificava o dele ia minguando, culminando com o fim. Da relação e da vida da menina.

Coisas horríveis então ele fez: todo aquele tempo de dedicação, toda aquela vivencia na inocência o tinha feito... Sedento por maldade. Irônico e trágico. Se tornara uma pessoa fria o bastante para proferir de mesma forma um amor nem de longe tão grandioso para outras, inclusive a própria irmã da menina.

Esta nunca mais viveu plenamente. Assistia sua vida passar e se lembrava de quando estava no topo. Daquele tempo que equivocadamente chamava de feliz. E hoje ela volta e meia escreve sobre ele; Ele dedica um pensamento a ela, uma vez por ano: estava mais forte, pois tomara a alma da criança para si. Este conto ainda não tem fim.






No próximo post pretendo colocar aqui um delírio que o meu irmão teve e eu achei legal roteirizar, mas dessa vez, sem promessas.


*Trilha Sonora - Ravi Shankar & Philip Glass - Sadhanipa*

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terça-feira, junho 07, 2005

Se você gostou de Star Wars Episódio III: A vingança dos Sith LEIA isso:



Sim! É o avatar do Macaé! Gentilmente cedido!

O comentário mais inteligente que eu já li sobre o filme

Como sempre o Maddox destruiu, o cara é o mestre do sarcasmo. (está em inglês)



Na quinta-feira devo postar minha primeira tentativa de conto fictício aqui neste blog. Que deus tenha piedade das suas almas!

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sexta-feira, junho 03, 2005

Eu não pretendia atualizar tão cedo, mas as forças mágicas do absurdo me fizeram encontrar três coisas bastante interessantes:

Primeiro, um texto que fala de modo mais simples algo que eu tentei passar por aqui e que acabou saindo dramático demais: Eu odeio pseudo-amizades

Segundo, um blog muito muito muito absurdo: Viciado Carioca

E por último, uma bizarrice musical muito maneira: Blindfolded Mario Piano

Bom, é isso, como eu sempre digo: você pode buscar inspiração em vários lugares, mas nunca vai conseguir inventar algo que seja mais bizarro do que a própria realidade.

*Trilha Sonora - Sofisma - Change My Ways*

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